Você precisa amar o que faz?
O que mudou no mundo corporativo nos últimos anos, a partir do momento em que as pessoas passaram a diminuir o ritmo e a buscar sentido no que fazem, foi a ideia de motivação. “Em conversas com determinados profissionais, muitas vezes a última coisa de que se fala é a remuneração”, diz o headhunter Igor Schultz, sócio da Flow.