Ao longo da jornada de estruturação de dados, entendemos que a informação passa a ser uma vantagem competitiva a partir do momento em que se torna uma ferramenta capaz de solucionar dores ou trazer oportunidades de melhoria para o negócio. Para isso, passamos pelas fases de:

0.    Análise do mercado/ tendências no qual a empresa está inserida (olhar externo):
•    Fornecer experiências omnichannel (figital); 
•    Fornecer recomendações aos clientes;
•    Antever as necessidades do cliente com base em análise de recorrência de compras;
•    Mapear o comportamento do cliente e como ele utiliza as plataformas de compra;
•    Trazer segurança de dados para que a gestão tome decisões em real time;

1.    Análise das dores de negócio a serem solucionadas (olhar interno):
•    Aumento das vendas;
•    Aquisição de novos clientes;
•    Evitar churn de clientes. 
•    Fidelização;
•    Aumento da produtividade;
•    Melhor atendimento ao cliente;
•    Visão 360º da jornada do cliente.

2.    Diagnóstico 
•    Desenho do mapa da situação atual (sistemas e dados existentes);
•    Captura de dados na jornada dos clientes.
•    Estipular metas.

3. Definição do plano de execução, implementação e engajamento 
•    Definição dos dados necessários;
•    Definição da governança de dados (Data Governance); 
•    Limpeza de dados (Data Cleaning);
•    Estruturação de sistemas e fontes de dados (externos e internos);
•    Integração dos dados e sistemas (on e off);
•    Estruturação de um Data Lake e Data Warehouse;
•    Automação de dados;
•    BIs, reports e dashboards. 

Toda essa inteligência possibilita, então, a criação do arcabouço para que sejam entregues as soluções para o negócio. Ou seja, aqui chegamos à vantagem competitiva de fato. 

4. Soluções 
•    Análises preditivas visando antecipação a acontecimentos futuros;
•    Análises descritivas olhando para o passado para guiar estratégias futuras.

Neste ponto chegamos a um fator importante de sucesso, que é a destreza do executivo no gerenciamento dessas informações. O fator humano é fundamental para o bom funcionamento de toda a inteligência de dados, afinal, de nada adiantam soluções disponibilizadas para o executivo se o mesmo não tiver iniciativa e preparo para utilizá-las.

Portanto, o profissional atualizado deve trabalhar unindo sua experiência com a orientação de dados, além de ser capaz de fazer as perguntas certas para traçar a melhor estratégia de dados.